Assim como o amor é a característica central de Deus e o ponto central no grande conflito, ele também é a essência do desenvolvimento de um caráter semelhante ao de Cristo, que se manifesta nos afazeres práticos da vida diária. Ellen White afirma que “onde quer que haja união com Cristo, aí há amor. Quaisquer outros frutos que produzamos, se faltar o amor, de nada aproveitarão. O amor a Deus e ao próximo é a própria essência de nossa religião. Ninguém pode amar a Cristo sem amar a Seus filhos. Quando estamos unidos a Cristo, temos a mente de Cristo. A pureza e o amor resplandecem no caráter, a mansidão e a verdade controlam a vida.” Ela continua dizendo que mesmo “a própria expressão de nosso semblante se transforma. Cristo, habitando na alma, exerce um poder transformador, e o aspecto exterior testifica da paz e alegria que
reinam no interior.” (1ME 337). Ser um filho de Deus, Ellen White repetidamente afirma em inúmeros contextos, significa uma mudança em cada parte da vida diária. Significa renunciar a hábitos prejudiciais e a
meios destrutivos de relacionamento. Mas a vida cristã envolve muito mais que isso. Na verdade, deixar atividades, atitudes e hábitos não significa nada em si. Para o cristão genuíno, renunciar a atitudes e atividades que não sejam cristãs é certamente importante, mas é apenas o prelúdio à incorporação das características ativas e positivas de Cristo. É o acréscimo, e não meramente a renúncia, que está no centro do que significa viver como Jesus.
reinam no interior.” (1ME 337). Ser um filho de Deus, Ellen White repetidamente afirma em inúmeros contextos, significa uma mudança em cada parte da vida diária. Significa renunciar a hábitos prejudiciais e a
meios destrutivos de relacionamento. Mas a vida cristã envolve muito mais que isso. Na verdade, deixar atividades, atitudes e hábitos não significa nada em si. Para o cristão genuíno, renunciar a atitudes e atividades que não sejam cristãs é certamente importante, mas é apenas o prelúdio à incorporação das características ativas e positivas de Cristo. É o acréscimo, e não meramente a renúncia, que está no centro do que significa viver como Jesus.
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